Notícias

Primavera chega com as feiras especiais das praças Osório e Santos Andrade

Publicado

em

A estação das flores começou na quinta-feira (22/9) e dá início às Feiras Especiais de Primavera e Crianças das praças Osório e Santos Andrade, no Centro. Organizadas pelo Instituto Municipal de Turismo, as feiras vão até dia 11 de outubro.

Na Praça Osório, são 59 barracas, e na Santos Andrade, oito. Nos dois locais, há opções de artesanato com motivos da primavera, presentes para o Dias da Crianças, celebrado em 12 de outubro, arte e gastronomia local, com preços para agradar os bolsos os curitibanos e turistas.

Para crianças e adultos

Dentre os feirantes deste ano estão Tânia Schubert, de 61 anos, e o filho, Raul, de 31 anos. Ambos administram um negócio (@creat3dbr) de venda de bonecos feitos com uma impressora 3D. “Meu filho faz a impressão e nós polimos a peça. Lixamos, pintamos de colorido, mas às vezes só sombreamos e adicionamos detalhes artesanais que deixam a figurinha mais bonita”, relata Tânia.

Para a criançada fã de cultura pop, na barraca é possível encontrar personagens de grandes franquias do cinema, como Harry Potter, Senhor dos Anéis e Como Treinar o Seu Dragão, além de animações japonesas de sucesso, como Naruto, Pokemon e One Piece.

Para os pais, as opções das feiras são diversas, desde perfumaria e decoração até roupas e utensílios domésticos. A expositora Luciana Claassen, de 41 anos, estreia suas decorações artesanais na Feira de Primavera deste ano. Antes, ela trabalhava apenas na feira do bairro Bacacheri. Luciana, produz mandalas feitas de lã e varetas de bambu (@devasmandalas).

“Eu me profissionalizei durante a pandemia, depois que nossa empresa de educação física fechou. Hoje, já vendo para 18 estados e para o exterior. Nossa proposta é trazer as cores e a harmonia das mandalas para o ambiente”, conta Luciana.

A artesã também participou recentemente da exposição Curitiba em Fios, realizada pelo Sesc Caiobá, para a qual produziu 11 modelos exclusivos com os símbolos curitibanos, como o pinhão, a Rua das Flores e a gralha azul.

Turistas aproveitam

As cariocas Magali Barbosa Teixeira, de 71 anos, e Ivanir Teixeira, de 62 anos, estão aproveitando a aposentadoria para viajar com os maridos. Em Curitiba, já chegaram prontas para comprar e aproveitar as tradicionais feirinhas.

“Hoje, vamos sair daqui cheia de sacolas. Já compramos uns chinelos macios de jeans para os maridos. Mas a tentação de verdade é a comida, não dá nem para olhar muito, se não, já viu”, brinca Magali.

Serviço: Feiras Especiais de Primavera e Crianças

Praça Osório
Funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 21h, e aos domingos, das 14h30 às 19h30

Praça Santos Andrade
Funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 20h, e aos domingos, das 12h às 18h.

Até 11 de outubro

A estação das flores começou na quinta-feira (22/9) e dá início às Feiras Especiais de Primavera e Crianças das praças Osório e Santos Andrade, no Centro. Organizadas pelo Instituto Municipal de Turismo, as feiras vão até dia 11 de outubro.

Na Praça Osório, são 59 barracas, e na Santos Andrade, oito. Nos dois locais, há opções de artesanato com motivos da primavera, presentes para o Dias da Crianças, celebrado em 12 de outubro, arte e gastronomia local, com preços para agradar os bolsos os curitibanos e turistas.

Para crianças e adultos

Dentre os feirantes deste ano estão Tânia Schubert, de 61 anos, e o filho, Raul, de 31 anos. Ambos administram um negócio (@creat3dbr) de venda de bonecos feitos com uma impressora 3D. “Meu filho faz a impressão e nós polimos a peça. Lixamos, pintamos de colorido, mas às vezes só sombreamos e adicionamos detalhes artesanais que deixam a figurinha mais bonita”, relata Tânia.

Para a criançada fã de cultura pop, na barraca é possível encontrar personagens de grandes franquias do cinema, como Harry Potter, Senhor dos Anéis e Como Treinar o Seu Dragão, além de animações japonesas de sucesso, como Naruto, Pokemon e One Piece.

Para os pais, as opções das feiras são diversas, desde perfumaria e decoração até roupas e utensílios domésticos. A expositora Luciana Claassen, de 41 anos, estreia suas decorações artesanais na Feira de Primavera deste ano. Antes, ela trabalhava apenas na feira do bairro Bacacheri. Luciana, produz mandalas feitas de lã e varetas de bambu (@devasmandalas).

“Eu me profissionalizei durante a pandemia, depois que nossa empresa de educação física fechou. Hoje, já vendo para 18 estados e para o exterior. Nossa proposta é trazer as cores e a harmonia das mandalas para o ambiente”, conta Luciana.

A artesã também participou recentemente da exposição Curitiba em Fios, realizada pelo Sesc Caiobá, para a qual produziu 11 modelos exclusivos com os símbolos curitibanos, como o pinhão, a Rua das Flores e a gralha azul.

Turistas aproveitam

As cariocas Magali Barbosa Teixeira, de 71 anos, e Ivanir Teixeira, de 62 anos, estão aproveitando a aposentadoria para viajar com os maridos. Em Curitiba, já chegaram prontas para comprar e aproveitar as tradicionais feirinhas.

“Hoje, vamos sair daqui cheia de sacolas. Já compramos uns chinelos macios de jeans para os maridos. Mas a tentação de verdade é a comida, não dá nem para olhar muito, se não, já viu”, brinca Magali.

Serviço: Feiras Especiais de Primavera e Crianças

Praça Osório
Funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 21h, e aos domingos, das 14h30 às 19h30

Praça Santos Andrade
Funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 20h, e aos domingos, das 12h às 18h.

Até 11 de outubro

Notícias

Curitiba se consolida como destino dos grandes shows, que aquecem o turismo da capital

Publicado

em

Curitiba vem se consolidando, nos últimos anos, como parte da rota dos grandes shows nacionais e internacionais. Apenas nos últimos meses, artistas do calibre de Sting, The Offspring, Gilberto Gil e Katy Perry se apresentaram na cidade, cada qual trazendo milhares de pessoas vindas de várias partes do país. Nos próximos dias será a vez de Luan Santana e do Guns N’ Roses mostrarem como a capital paranaense consegue abrigar espetáculos de diferentes gêneros.

As razões para a vinda de tantas apresentações vão desde as políticas públicas de incentivo, como a redução da alíquota do ISS (Imposto sobre Serviços), de 5% para 2% para eventos ocorrida em 2018, até a infraestrutura da cidade. Curitiba conta com espaços de qualidade para eventos de diferentes portes, como a Arena da Baixada, o estádio Couto Pereira, a Pedreira Paulo Leminski, além de diversas casas de shows e parques aptos a receberem espetáculos com grandes públicos. Além disso, a capital paranaense tem uma ampla rede hoteleira e gastronômica para atender tantos visitantes.

Gislaine Queiroz, presidente do Curitiba e Região Convention & Visitors Bureau afirma que ao sediar eventos tão diversos e de alto impacto, Curitiba se reafirma como referência em turismo, cultura e negócios. “A intensa movimentação turística faz com que a cidade atinja até 100% de ocupação hoteleira, incluindo tanto a rede formal quanto opções alternativas como Airbnb e hostels”, declara a presidente. Atualmente a cidade conta com mais de 34 mil leitos disponíveis, entre hotelaria formal e informal.

Melhor momento do turismo

Rodrigo Swinka, presidente do Instituto Municipal de Turismo (IMT), entende que  a realização de grandes shows, nacionais e internacionais, movimenta a economia, atrai visitantes e amplia a visibilidade da cidade.

“Cada evento impulsiona a hotelaria, a gastronomia e o comércio, além de incentivar o público a conhecer nossos atrativos turísticos. É, sem dúvida, o melhor momento do turismo em Curitiba”, comenta Swinka.

Para Jonel Chede Filho, presidente do Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação (SEHA), este cenário é resultado do grande esforço dos setores públicos municipal e estadual para recuperar o turismo no período pós pandemia. ”Nós temos shows expressivos que lotam os hotéis. Em muitos casos quando se abre a venda dos ingressos destes shows, nós já percebemos um grande movimento de busca de reserva nos hotéis”, declarou Chede.

Os fãs dos artistas, além de curtirem as apresentações, também aproveitam para curtir a cidade. Nataliely Prux, de 25 anos, veio com um grupo de 20 pessoas de Itapoá (SC) para assistir ao show do Luan Santana que acontece neste sábado (25/10). As fãs estão em hotéis e hostels da cidade e se revezam no acampamento para conseguirem os melhores lugares no estádio para ver seu ídolo. “Estamos nos revezando na fila desde o sábado passado. Como vai ser a gravação do DVD, vai ser um show especial e as expectativas são altas”, declara a fã.

Mariana Alcântara, 24 anos, também está acampada na fila aguardando por Luan Santana. Ela veio de São Paulo com os amigos e pretende também aproveitar Curitiba após a apresentação sertaneja. ”Nós vamos turistar, conhecer os parques, tem muita coisa bonita para conhecer antes de viajar de volta para São Paulo”, afirma a moça. (Foto: Levy Ferreira/SMCS)

Continuar Lendo

Notícias

Novos negócios: Paraná registra alta de 14,8% no saldo de empresas em 2025

Publicado

em

O Paraná apresentou crescimento de 14,8% no saldo de empresas entre janeiro e agosto de 2025, em comparação ao mesmo período do ano passado. O levantamento considera a diferença entre negócios abertos (249.664) e aqueles que foram baixados (143.672). No período, o saldo foi de 105.992 empresas, enquanto nos oito primeiros meses de 2024 somou 92.327 negócios.

Os dados fazem parte do  Painel de Empresas , divulgado nesta segunda-feira (15) pela Junta Comercial do Paraná (Jucepar), vinculada à Secretaria Estadual da Indústria, Comércio e Serviços. Com o desempenho, o Estado já ultrapassou a marca de 1,9 milhão de empresas ativas.

Para o presidente da Jucepar, Marcos Rigoni, esse avanço se deve às políticas de simplificação implementadas pelo Governo do Estado e pela Jucepar. “Um exemplo é o Selo de Baixo Risco que já beneficia um quarto das aberturas de empresas no Paraná, reduzindo custos e tempo para a regularização de negócios”, disse. Ele citou também a integração de órgãos licenciadores e a digitalização dos processos.

Se considerado apenas o número de empresas abertas, o avanço é ainda maior, com 18,37% no comparativo. Entre janeiro e agosto de 2025, foram registrados 249.664 novos empreendimentos, contra 210.916 no mesmo período de 2024.

Do total de negócios abertos, 73,94% correspondem a Microempreendedores Individuais (MEIs), 24,27% a sociedades limitadas (LTDA) e 1,46% à categoria Empresário. As demais modalidades somam menos de 1% do total. Especificamente em agosto de 2025, foram abertos 29.066 novos CNPJs e baixados 15.602, resultando em um saldo positivo de 13.464 empresas no mês.

“A expectativa é que essa tendência de crescimento se mantenha nos próximos meses, com mais abertura de oportunidades e a continuidade do saldo positivo de empresas. Isso significa mais empregos, mais renda e mais desenvolvimento para todas as regiões do Paraná”, afirma Rigoni.

SELO DE BAIXO RISCO – Entre janeiro e agosto deste ano, 28.648 empreendimentos no Paraná foram contemplados com o Selo de Baixo Risco, iniciativa que dispensa empresas de atividades consideradas de baixo potencial de impacto de apresentar alvarás de funcionamento e licenciamentos de órgãos como Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, Meio Ambiente e Defesa Agropecuária.

Do total, 16.522 empresas e filiais receberam o benefício na abertura e 12.126 em processos de alteração cadastral. Considerando as 65.061 empresas abertas no Estado no período (excluídos os MEIs, que já são isentos por lei), o selo contemplou 25,39% dos novos CNPJs.

Curitiba lidera o ranking de concessões, com 5.829 empreendimentos beneficiados. Na sequência estão Maringá (1.373) e Londrina (1.081). Atualmente, 771 atividades econômicas estão dispensadas de licenciamento. A partir de 1º de outubro, esse número sobe para 975 atividades enquadradas como de baixo risco.

VELOCIDADE NA ABERTURA – O Paraná segue entre os estados mais ágeis do Brasil na abertura de empresas, com apenas 8 horas em agosto. No Brasil, o tempo médio foi de 1 dia e 2 horas (26 horas), ou seja, o tempo de abertura de uma empresa no Paraná foi 18 horas mais rápido.

(Foto: Geraldo Bubniak/AEN)

Continuar Lendo

Notícias

Agosto terá pouca chuva e muita amplitude térmica no Paraná, prevê Simepar

Publicado

em

O mês de agosto de 2025 começa com a passagem de uma frente fria, que deve trazer chuva fraca ao Paraná. Entretanto, de acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), serão poucos os eventos de precipitação no resto do mês. A previsão é de chuvas abaixo da média histórica (que já é a mais baixa do ano). Já as temperaturas devem ficar dentro da média, com noites e madrugadas geladas, e tardes com temperatura agradável.

Historicamente, com relação às temperaturas médias, em agosto as cidades mais frias ficam no Sul, Campos Gerais e Região Metropolitana de Curitiba, onde os termômetros marcam valores abaixo de 14°C. Próximo a Telêmaco Borba e Ponta Grossa a temperatura média em agosto é um pouco mais alta: fica entre 14°C e 16°C.

Na faixa litorânea, próximo a Cândido de Abreu e na região Oeste, as temperaturas vão de 16°C a 18°C historicamente em agosto. No Sudoeste e nas cidades ao redor de Umuarama, Maringá e Londrina, as temperaturas sobem um pouco mais: chegam a 20°C. A região mais quente do Paraná em agosto é o Noroeste, que registra temperaturas médias entre 20°C e 22°C no mês.

Em 2025 o inverno continuará tipicamente frio: as temperaturas ficarão muito próximas à média. “É um mês que começa a ter oscilações maiores nas temperaturas. A previsão é de noites geladas e tardes aprazíveis, ou seja, maior amplitude térmica”, explica Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar.

No Centro-Sul, Campos Gerais e na região Leste permanece a condição para formação de nevoeiros entre o período noturno e a manhã ao longo do mês.

CHUVA – Agosto é o mês em que menos chove, historicamente, no Paraná. Em julho de 2025, poucos episódios de chuva foram suficientes para que as cidades atingissem o volume previsto para todo o mês. Já em agosto de 2025 devem ocorrer mais episódios, porém com menor volume de chuva.

A primeira quinzena será de tempo seco intercalada com a passagem dessas frentes frias com baixos acumulados de chuva. A primeira delas já está prevista para a esta segunda-feira (04). “O final do mês tem previsão de chuva mais organizada, mas ainda assim o volume total de chuvas do mês deverá ficar abaixo da média histórica, que já é baixa”, diz Kneib.

As cidades na divisa com São Paulo historicamente são as mais secas: lá as médias de chuva são abaixo de 50 mm. Na faixa que vai do Noroeste, passando por Maringá e descendo até Telêmaco Borba, Cândido de Abreu e Região Metropolitana de Curitiba, incluindo a região de Guaraqueçaba, no Litoral, o volume de chuva em todo o mês historicamente fica entre 50 mm e 75 mm.

No resto do Litoral paranaense e em uma faixa que passa pela região Sul, Ponta Grossa, e termina no Oeste, o volume acumulado de chuva em agosto historicamente fica entre 75 mm e 100 mm. Em Foz do Iguaçu, Cascavel, Guarapuava, e em todo o Sudoeste, chove mais: o volume médio é de 125 mm.

(Foto: Gabriel Rosa/Arquivo AEN)

Continuar Lendo

Tendência