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Paraná inicia colheita de safra recorde de grãos de verão

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O Paraná iniciou a colheita de uma safra recorde de grãos de verão, alavancada pelo desempenho das lavouras de soja, milho e feijão. A Secretaria Estadual da Agricultura e Abastecimento prevê que sejam colhidas 23,3 milhões de toneladas nesta safra 2016/17 – volume 15% acima do mesmo período do ano passado, quando a colheita de verão rendeu um volume de 20,2 milhões de toneladas.

“Apesar da economia desorganizada e o sentimento de desalento, o produtor investiu muito em tecnologia, porque tem a convicção do seu negócio, da sua atividade, que é a agricultura e a pecuária”, afirma o secretário Norberto Ortigara. “Com condições melhores de clima, o resultado é extremamente positivo, com expectativa de safra recorde”, diz.

Segundo ele, com o avanço e consolidação da colheita, a produtividade das lavouras pode melhorar ainda mais. “Se houver bom clima durante o andamento das três safras cultivadas no Paraná, poderemos atingir o volume de 40 milhões de toneladas de grãos em 2017, o que será outra marca recorde”, disse Ortigara.

ATUAÇÃO DO ESTADO – O secretário reiterou que esta pode ser a melhor safra dos últimos anos e atribuiu também ao conjunto de ações que vem sendo executadas pelo Estado, particularmente pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento e empresas vinculadas.

Ele citou como exemplo o programa de manejo integrado de solos e água, plantio direto com qualidade, capacitação técnica de produtores e técnicos, que proporciona um aprendizado do processo de inovação e modernização com a introdução de novas técnicas e o uso de novas máquinas. “São ações que alavancam o aumento da produtividade e facilitam o avanço do Paraná para a prática de uma agricultura de precisão no médio e longo prazo”, complementou.

Para o diretor do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Francisco Carlos Simioni, a safra paranaense chega em um bom momento e contribui para o Brasil alcançar o volume de produção de 215 milhões de toneladas, que está sendo esperado.

O Paraná, de acordo com Simioni, oferece ao mercado nacional e internacional produtos de qualidade e com preços competitivos. Por isso pode ser beneficiado pelo “efeito Trump” no mercado mundial, cujo impacto poderá favorecer o agronegócio do Brasil e da América Latina. “Dependendo da habilidade de negociação das nossas lideranças, teremos oportunidades para a conquista de novos mercados, o que trará mais renda para os produtores rurais e para a movimentação da economia como um todo”, afirmou.

SOJA – A produção de soja deverá atingir volume recorde de 18,3 milhões, apontou levantamento do Deral, referente ao mês de janeiro deste ano. Se essa expectativa se confirmar a safra será 11% maior do que no ano passado, quando o volume colhido atingiu 16,5 milhões de toneladas.

De acordo com o economista Marcelo Garrido, chefe da Conjuntura Agropecuária do Deral, a lavoura foi favorecida pelo clima bom, durante quase todo o ciclo de desenvolvimento da lavoura, e investimento do produtor em tecnologia. A colheita começou de forma um pouco lenta, porque o plantio no ano passado atrasou em função do clima frio na época. Mas a partir da próxima semana, a tendência é de aceleração e muitas máquinas estarão em campo para a colheita em praticamente todo o Estado.

“O avanço da colheita poderá revelar também uma produtividade acima da média estimada pelo Deral”, adiantou Garrido. Atualmente a produtividade prevista é de 3.497 kh/ha, 12% superior a do ano passado.

Até agora, cerca de 14% da produção a ser colhida já foi vendida, ritmo mais lento que no ano passado, quando nessa mesma época 34% da safra já estava vendida. Segundo Garrido, o produtor está capitalizado e não está ansioso por vender antecipadamente. “Ele acredita que o preço ainda pode melhorar”, disse.

PREÇO – Atualmente a saca de soja está sendo vendida em média, por R$ 67,00 no Paraná – 5,64% a menos que no mesmo período do ano passado quando a soja era vendida por R$ 71,00 a saca.

Garrido alerta o produtor que este ano a conjuntura está diferente, com prenúncio de excesso de oferta e muita especulação com relação a perdas em lavouras de soja na Argentina.

“Há uma superoferta de soja no mundo, sendo uma safra de 108 milhões de toneladas nos Estados Unidos e 103 milhões de toneladas no Brasil. Na Argentina, fala-se em perda de 5 milhões de toneladas de soja por causa de chuvas, mas isso ainda não foi confirmado”, completou.

Por outro lado, há o risco de concentração da colheita de soja a partir de fevereiro. Segundo o técnico, com medo de ocorrência de chuvas que podem provocar perdas na colheita, como aconteceu no ano passado, o produtor pode concentrar a colheita na primeira semana do mês de fevereiro, principalmente na região Oeste. Essa antecipação, com muito trabalho em determinado período, é sempre um risco para o produtor, explicou.

Box 1

Primeira safra de milho deverá ser 33% maior

O Paraná planta todo ano duas safras de milho, a de verão e a segunda safra. A primeira safra de milho, também com bom desempenho, está bem no inicio da colheita, com menos de 1% da área colhida. Foram plantados cerca de 500 mil hectares, área 21% maior que no ano passado e a produção poderá alcançar 4,4 milhões de toneladas, volume 33% maior que no ano passado.

A segunda safra de milho, que já está em 4% plantada, tem a expectativa de atingir uma área recorde, com 2,3 milhões de hectares, e volume de produção também recorde, de 13,5 milhões de toneladas. É esperado que a colheita da primeira safra se acelere nas próximas semanas, cujo ciclo também sofreu atraso no plantio por causa do clima frio, exatamente como aconteceu com a soja, explicou Edmar Gervásio, do Deral.

A comercialização está fraca este ano, com preços menores, abaixo do que o produtor esperava. Segundo o Deral, a saca de milho está sendo comercializada, em média, por R$ 26,00, que corresponde a uma queda de 13,3% em relação ao mesmo período do ano passado, quando a saca de milho era vendida por R$ 30,00.

Segundo Gervásio, com a perspectiva de chegar muito milho no mercado a tendência dos preços é caírem ainda mais com o avanço da colheita. “O produtor está com expectativa de obter um preço melhor, mas por enquanto a tendência não aponta para isso”, alertou. O técnico lembra que deverá haver safra cheia em todo País, este ano, que vai levar a uma recomposição dos estoques de milho, de 20 milhões de toneladas no Brasil, dos quais três milhões de toneladas no Paraná.

Além disso, a expectativa é de recuperação e normalização no abastecimento e na oferta de milho, o que deverá pressionar ainda mais os preços em torno do preço mínimo do grão que é de R$ 19,21 a saca/60 kg.

Box 2

Safra de feijão está boa no Paraná e no Brasil

Como os demais grãos, a safra de feijão também está boa no Paraná e em todo o País. Com oferta maior no mercado e colheita acelerada nos estados produtores de Goiás e Minas Gerais, os preços do feijão já estão caindo no mercado. Se no ano passado, a vez foi do produtor de feijão, cujos preços atingiu o pico de R$ 378,13 a saca para o feijão de cor no mês de junho, agora chega a vez do consumidor que já está comprando feijão mais barato no mercado, disse o economista do Deral, Methódio Groxco.

A primeira safra de feijão foi plantada numa área de 198 mil hectares. Cerca de 74% da área já está colhida, apontando para uma produção de 350 mil toneladas, que corresponde a um aumento de 19% em relação ao volume colhido no ano passado. Segundo Groxco, cerca de 80% das lavouras de feijão estão em boas condições e o feijão que está sendo colhido é de boa qualidade.

A segunda safra de feijão, já está com 24% da área prevista plantada. Deverá ser plantado um total de 218,4 mil hectares – 7% acima do plantio realizado no ano passado. A produção esperada para a segunda safra aponta para 405,5 mil toneladas, volume 36% maior que em igual período do ano passado.

No Brasil, o cenário também é de super oferta. O volume de feijão no País deverá atingir 3,5 milhões de toneladas para um consumo aproximado de 3,2 milhões de toneladas. O preço do feijão de cor já caiu 38%. Em janeiro do ano passado, a saca de 60/kg do feijão de cor era vendida por R$ 172,00 e este ano, no mesmo mês, está sendo vendida por R$ 107,00.

Já o feijão preto, ao contrário do de cor, subiu de preço. No ano passado era vendido por R$ 134,00 a saca e este ano, a R$ 151,00 a saca, um aumento d e 12,68%. Groxco alertou, no entanto, para uma mudança nesse cenário, onde os preços estão em queda por causa do baixo consumo de feijão nessa época de férias escolares. Ele acredita que com o reinício das aulas, deverá haver aumento no consumo de feijão novamente.

(Foto Jonas Oliveira)

Fonte: ANPr

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Mais dois bairros de Pinhais atingem 100% de iluminação em led

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A Prefeitura de Pinhais, por intermédio da Secretaria Municipal de Obras Públicas (Semop), dando continuidade ao plano de modernizar toda a estrutura de iluminação pública do município, vem substituindo todas as lâmpadas halógenas por LED. Atualmente, 75,1% da cidade já é iluminada com o sistema mais moderno.

Estância Pinhais e Vargem Grande são os mais recentes bairros a terem todas as lâmpadas halógenas substituídas por LED. Com esses dois, são seis bairros do município 100% iluminados com a tecnologia mais moderna. Anteriormente, Maria Antonieta, Pineville, Atuba e Alto Tarumã já haviam recebido a melhoria.

Além de iluminarem melhor, trazendo mais segurança à população, as lâmpadas com essa tecnologia também propiciam economia de recursos aos cofres públicos, por consumirem significativamente menos energia elétrica.

Em média, a economia com energia elétrica vem sendo de 30%. Atualmente já são 9.974 pontos de iluminação pública com essa tecnologia, com todas as regiões contempladas. O planejamento da prefeitura, por meio da Semop, que é quem realiza o serviço, é que toda a cidade já esteja 100% iluminada em LED até o fim de 2024.

Além desse serviço de substituição das lâmpadas halógenas pelas de LED, as novas luminárias já estão sendo instaladas com plaquetas de identificação, para tornar mais fácil o reconhecimento pelas equipes da Semop, em caso de manutenção.

As plaquinhas são formadas por uma letra e três números e assim permite aos munícipes informar exatamente qual é a luminária com defeito, ao abrirem um chamado. Das 13.276 luminárias na cidade, 8.845 já têm as placas de identificação, o que representa 66% do total. (Fonte e foto: SCSP)

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Setor de serviços cresce 5% no 1º trimestre do ano no Paraná; turismo avança 2,7%

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O volume do setor de serviços do Paraná cresceu 5% no primeiro trimestre de 2024, na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado está quase quatro pontos percentuais acima da média nacional, que fechou os três primeiros meses com crescimento de 1,2%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta terça-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os principais responsáveis pelo crescimento foram os subgrupos outros serviços (11,1%), serviços de informação e comunicação (9,5%), serviços profissionais, administrativos e complementares (4,8%), serviços de transporte (3,1%) e serviços prestados às famílias (2,9%). O segmento outros serviços envolve, por exemplo, compra, venda e aluguel de imóveis próprios; manutenção e reparação de veículos automotores; atividades de apoio à agricultura; e coleta de resíduos.

Os resultados da PMS também são positivos no Paraná na comparação mensal (de fevereiro para março), com crescimento de 0,4% no Estado, e no comparativo dos últimos 12 meses, em relação aos 12 meses anteriores, com evolução de 9,8%, enquanto a média nacional no período foi de 1,4%. No cenário nacional, a expansão do volume de serviços de fevereiro para março foi acompanhada por quatro das cinco principais atividades, com destaque para informação e comunicação (4%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (3,8%).

RECEITA – O primeiro trimestre também encerrou com aumento na receita do setor, de 9,3%, enquanto a média nacional fechou em 5,4%. De fevereiro para março o crescimento da receita no Paraná foi de 1,7%, similar à nacional, de 1,8%. Nos últimos 12 meses, que permite uma avaliação mais ampla do cenário, as receitas cresceram 11,5%, o quinto melhor resultado do País, atrás de Tocantins (15,7%), Acre (12,7%), Mato Grosso (12,4%) e Distrito Federal (12,1%).

TURISMO – O índice de atividades turísticas, que compõem esse segmento, cresceu 2,7% no primeiro trimestre (enquanto a média nacional fechou em 0,4%), 2,6% no comparativo mensal (fevereiro a março) e 7,6% no acumulado dos últimos 12 meses. Nesse último recorte o turismo do Paraná apresenta o melhor resultado da região Sul e também está acima da média nacional (4,4%).

De acordo com o IBGE, cinco dos 12 locais pesquisados registraram movimento de expansão em março. A contribuição positiva mais relevante ficou com a Bahia (9,8%), seguida por Santa Catarina (4,5%) e Paraná (2,6%). Em sentido oposto, São Paulo (-1,6%), Distrito Federal (-6,2%) e Rio de Janeiro (-0,8%) assinalaram os principais recuos em termos regionais. (AEN/Foto: Ari Dias)

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Paraná amplia força-tarefa dos bombeiros no RS e prazo da campanha de arrecadação

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A força-tarefa do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR) que atua na pior tragédia natural da história do Rio Grande do Sul está sendo renovada e ampliada nesta quarta-feira (8). Um grupo de 37 bombeiros militares foi deslocado de várias partes do estado para substituir a equipe que já vinha trabalhando nas regiões afetadas por enchentes desde a madrugada de 2 de maio. Assim como o primeiro grupo de profissionais, este também é formado por pessoal com treinamento em grandes desastres. A previsão é que permaneça no território gaúcho até o próximo dia 16, sob a liderança do capitão Maurício Batista Dubas.

Outra medida de apoio ao Rio Grande do Sul atualizada pelo Governo do Paraná foi a prorrogação até o dia 22 de maio da campanha SOS RS, organizada pela primeira-dama Luciana Saito Massa e a Coordenadoria Estadual da Defesa Civil. Alimentos não perecíveis (inclusive ração animal), além de água potável, materiais de higiene e limpeza, colchões, colchonetes, cobertores, roupas, roupas de cama e banho, calçados e utensílios domésticos podem ser entregues em qualquer unidade do CBMPR, das 8h às 20h. Unidades do Instituto Água e Terra (IAT) também estão recebendo doações.

Comandante-geral do CBMPR, o coronel Manoel Vasco de Figueiredo Júnior, que esteve presente na saída da equipe de Curitiba na quarta-feira (8), da sede do GOST (Grupo de Operações de Socorro Tático), destacou o trabalho da Corporação no Rio Grande do Sul e ressaltou a solidariedade da população paranaense.

“Já passamos de 500 toneladas de arrecadação, é uma das maiores que aconteceu dentro do Estado. O Corpo de Bombeiros está com mais de 2 mil voluntários cadastrados em todo o Paraná para ajudar com as doações nos quartéis. Tenho de agradecer a todos esses voluntários que trabalharam ontem (7) até as 23 horas de forma exaustiva, mas também vibrante e muito carinhosa”, declarou.

Ele também destacou a importância desse rodízio entre os integrantes da força-tarefa. “Os nossos bombeiros trabalharam durante esses oito dias de forma incansável, dormiram muito pouco trabalhando cerca de 20 horas por dia. Isso faz com que esse rodízio seja importante para que tenhamos uma tropa com energia renovada, pronta para o melhor atendimento”, disse.

O raciocínio foi reforçado pelo capitão Maurício Batista Dubas, que destacou ainda que a troca dos componentes da força-tarefa é reflexo natural do principal desafio nesse tipo de ocorrência. “A principal dificuldade é a situação como um todo. E, mesmo a gente estando preparado, ver as pessoas sofrerem afeta o psicológico do militar”, comentou.

Assim como o comandante-geral, ele também ressaltou o aspecto físico, em que o desgaste causado pelo esforço braçal nos trabalhos de campo é acentuado pela falta de descanso qualificado. “A mente e o corpo trabalham e são levados ao extremo. E você está operando equipamentos, dirigindo viaturas, então isso exige bastante”, disse. “Mesmo com todo preparo, a estafa mental e física chega em dado momento. A troca é para não comprometer a operação, não colocar em risco as pessoas que estão sendo ajudadas e os próprios bombeiros”.

RESGATES – Durante os seis primeiros dias de atividade nas cidades gaúchas, o Corpo de Bombeiros Militar do Paraná foi responsável pelo resgate de 930 pessoas, além de centenas de animais.

O novo contingente paranaense deve seguir trabalhando no resgate de vítimas da enchente e no transporte de remédios, profissionais e materiais. “O primeiro momento, nesse tipo de desastre, é de salvamento. Das pessoas que precisam de ajuda imediata, em que o risco à vida é iminente. Ainda temos essa situação por lá. Nesse sentido, vamos atuar com o salvamento ainda, seja com embarcações ou com a aeronave”, afirmou Dubas.

Aos poucos, outras atividades podem ser desempenhadas pelas equipes de segurança, como a busca pelos desaparecidos. “Independentemente do tipo de atividade, vamos dar continuidade, ajudando as pessoas que estão necessitadas, minimizando o seu sofrimento da forma mais eficiente e mais profissional possível”, disse o líder da nova força-tarefa.

A equipe se desloca em caminhonetes com tração nas quatro rodas, capazes de encarar terrenos adversos e acidentados. Na bagagem, as dez viaturas levam mais quatro embarcações – outras nove já estão sendo utilizadas por lá –, motores para essas embarcações, além de material para manutenção e equipamentos de proteção individual, inclusive aqueles voltados a situações de água rápida, como inundações.

A projeção do comandante da missão é de encontrar um cenário delicado, com o nível dos rios ainda exigindo atenção e com muita gente em situação de risco. A previsão do tempo, inclusive, aponta mais chuva, ventos fortes e até granizo. Mas o capitão Dubas entende que em quase uma semana de operação de socorro, os diversos atores envolvidos nesse mutirão de ajuda já desenvolveram um modo de atuação mais propício a cada localidade. Essa experiência adquirida facilita o processo de apoio às vítimas.

“Cria-se uma expertise. Você chega no local, entende o que está acontecendo e o que precisa ser feito. O apoio, a resposta que se necessita, acaba acontecendo num tempo menor e com uma qualidade maior para todos os envolvidos”, acrescentou o bombeiro paranaense. Fonte: AEN – Foto: Ricardo Ribeiro)

Paraná amplia força tarefa e campanha de arrecadação Foto: Gilson Abreu/SGAS

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