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Ferroeste amplia operação e fecha quadrimestre com resultado recorde

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A Ferroeste (Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A.), estatal que opera a malha ferroviária entre Cascavel a Guarapuava, registrou ampliação da capacidade de escoamento da safra de grãos e de produtos industrializados e encerrou o primeiro quadrimestre de 2020 com lucro de R$ 1,66 milhão. É o maior resultado da história da empresa para o período, alcançado mesmo durante a pandemia do novo coronavírus. O crescimento foi de 180% em relação aos quatro primeiros meses do ano passado.

Os números foram influenciados pela consolidação da operação conjunta com a Rumo Logística no trecho do Oeste ao Centro-Sul. O acordo comercial firmado em fevereiro possibilitou a ampliação da capacidade de escoamento, medida que beneficiou todo o setor produtivo. Na prática, a parceria Ferroeste/Rumo opera com até 10 trens por dia, o dobro da logística anterior.

“O desempenho altamente positivo da Ferroeste é uma demonstração da importância do modal dentro da estratégia de ampliar e aprimorar a infraestrutura e a logística do Paraná. O acordo com a Rumo foi fundamental para a cadeia produtiva”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

O melhor resultado mensal foi em fevereiro, com lucro na casa de R$ 1,021 milhão. Em março foram alcançados cerca de R$ 311 mil; em abril, R$ 207 mil; e em janeiro R$ 128 mil. O faturamento bruto da Ferroeste foi de R$ 10,5 milhões no período.

MOVIMENTAÇÃO – A Ferroeste alcançou esse desempenho financeiro em paralelo à maior movimentação da sua história em apenas 30 dias (160 mil toneladas transportadas em abril). No quadrimestre, o volume transportado foi de 496,5 mil toneladas, crescimento de 16,7% em relação às 425,4 mil toneladas do ano passado e de 48,5% no comparativo com o primeiro quadrimestre de 2018.

“Iniciamos 2020 com uma grande parceria com a iniciativa privada e, mesmo durante a pandemia, contribuímos com os saldos positivos da exportação”, afirmou o secretário de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex.

“Tomamos todos os cuidados necessários e o corredor logístico do campo para o Porto de Paranaguá não parou de funcionar, o que ajudou a manter milhares de empregos e a gerar riquezas para o Estado”, acrescentou Alex.

REESTRUTURAÇÃO – Os bons índices do primeiro quadrimestre sucedem o resultado de 2019, primeiro ano fechado em que a Ferroeste deu lucro. Desde 1996 (ano em que a operação começou) os resultados financeiros da empresa eram negativos. A marca foi motivada pelo volume expressivo de cargas transportadas no ano passado (1,1 milhão de toneladas), quantidade 41% superior a 2018, com 780 mil toneladas.

“A Ferroeste registrou lucro pela primeira em 23 anos em 2019. Também alcançamos mais de 1 milhão de toneladas transportadas e faturamos mais de R$ 30 milhões de maneira inédita. A empresa precisava se reestruturar, diminuir custos e encontrar parcerias para acompanhar a trajetória ascendente do agronegócio e da indústria paranaenses”, explicou André Luiz Gonçalves, diretor-presidente da Ferroeste.

Ele destaca que fazem parte desse contexto planejamento estratégico, redução de custos, restruturação da equipe, renegociações com fornecedores, novos acordos judiciais, apoio das cooperativas, atendimento personalizado aos clientes e novas parcerias.

“A região Oeste tem um potencial enorme e podemos crescer ainda mais nessa operação. A safra de grãos atingiu recorde histórico nesse ano e as exportações também cresceram. O objetivo é ampliar essa teia”, acrescentou Gonçalves.

INOVAÇÕES – Fábio Cesário Vieira, diretor administrativo financeiro da Ferroeste, explica que as inovações adotadas internamente foram fundamentais para alcançar a marca em 2019, ano em empresa identificou um teto de capacidade, o que motivo a abertura da parceria com a Rumo.

“Estressamos a operação para movimentar com capacidade máxima no ano passado, mas os altos custos não garantiam segurança na sustentabilidade da operação no curto prazo. Observamos que a empresa só poderia evoluir com parcerias, que deram a base para essa conquista de 2020”, afirmou.

O Contrato de Operações Específicas (COE) assinado entre a Ferroeste e a Rumo permitiu um novo modelo operacional baseado no direito de passagem, fundamental para aumentar a movimentação da carga para atender a região Oeste.

 “O desafio era equilibrar as nossas operações. Passados três meses alcançamos um grande resultado, e ainda entregamos mais agilidade e qualidade aos clientes”, complementou Vieira. “As previsões indicam manutenção desse crescimento até o fim do ano”.

PRÓXIMOS PASSOS – Segundo o diretor-presidente da Ferroeste, os resultados positivos são importantes para atrair investidores para a operação logística ferroviária do Estado, que será ampliada nos próximos anos. “Queremos estruturar esse modal que é fundamental para equilibrar o escoamento do Paraná. Os investimentos estão sendo realizados no transporte, no setor portuário e na iniciativa privada. Essa operação será importante para a retomada da economia depois da pandemia”, disse Gonçalves.

O Governo do Estado contratou em 2019 o EVTEA-J (Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica, Ambiental e Jurídica) dos projetos da Nova Ferrovia (Paranaguá a Maracaju, no Mato Grosso do Sul) e do ramal ferroviário Cascavel a Foz do Iguaçu. O consórcio vencedor passa por análise do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a expectativa é de iniciar os trabalhos no próximo mês.

A Ferroeste também já começou a construir o edital do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), com expectativa de contratação ainda em 2020 e conclusão no final de 2021.

O projeto a médio prazo prevê um Terminal Multimodal em Foz do Iguaçu para ser operado inicialmente por via fluvial e rodoviário entre Foz do Iguaçu e Cascavel. O transporte ferroviário entrará num segundo momento, o que concretizará aumento expressivo da movimentação de trens e cargas no Oeste do Paraná, ampliando a geração de emprego e o PIB do Estado.

MARACAJÚ – PARANAGUÁ – O projeto a longo prazo é concretizar a ligação Maracaju-Paranaguá, com a integração do trecho intermodal Foz do Iguaçu-Cascavel. A programação contempla linhas Cascavel-Guarapuava-Litoral, cobrindo uma região estratégica para o País e o continente. A ligação terá 1.000 quilômetros. A ideia é que 50 milhões de toneladas de cargas, entre exportações e importações, sejam transportadas por este ramal.

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Corredor logístico de exportação manteve ritmo durante a pandemia

Mesmo durante a pandemia, o Governo do Estado tomou as precauções necessárias e manteve operações importantes na economia. A Ferroeste e a Portos do Paraná fecharam abril com as maiores movimentações da história das companhias em apenas um mês, chegando a 160 mil toneladas transportadas por ferrovias e 5,5 milhões de toneladas de cargas no setor portuário. Foram 10.194 vagões descarregados em abril em Paranaguá, quase 20% a mais que o mesmo mês do ano passado (8.505).

No acumulado do quadrimestre foram movimentadas mais de 18 milhões de toneladas no setor portuário, 15% a mais do que no mesmo período de 2019, com 15,7 milhões. Foram 11,8 milhões de toneladas apenas de granéis sólidos, 17% a mais que o registrado no ano passado nos primeiros quatro meses. Apenas no complexo soja foram 5,8 milhões, 46% a mais.

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Exportações paranaenses aumentaram no primeiro quadrimestre

Segundo dados da Secretaria de Indústria, Comércio Exterior e Serviços, vinculada ao Ministério da Economia, as exportações paranaenses totalizaram US$ 1,46 bilhão em abril de 2020, acréscimo de 5% em relação ao mesmo mês do ano passado. No primeiro quadrimestre, as vendas para o exterior aumentaram 2,6%, motivadas pela safra de verão da soja, que deve atingir mais de 40 milhões de toneladas.

As exportações para China (23,7%), Holanda (61,5%), Bangladesch (48,9%) e Japão (10,3%) aumentaram entre janeiro e abril. Os maiores responsáveis por esses resultados foram a soja (32,7%), óleo de soja bruto (70,2%), automóveis (45,2%), carne de frango in natura (3,8%) e açúcar bruto (94,9%). (Fonte/Foto: ANPr)

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Paraná lidera produção de proteína animal no País

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O Paraná consolidou a posição de maior produtor de carnes do País, com 21% de participação no total do Brasil. Os dados são da Pesquisa Trimestral de Abate de Animais, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e compiladas pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes), ligado à secretaria de Planejamento e Coordenação Geral.

O Estado produziu 2,64 milhões de toneladas de carnes de frango, bovina e suína no primeiro semestre de 2017. O Brasil, por sua vez, produziu 12,22 milhões de toneladas.
O maior destaque foi a avicultura paranaense, com 2,11 milhões de toneladas no primeiro semestre – 1,3% a mais do que no mesmo período do ano passado. Sozinho, o Paraná representou 31,3% da produção brasileira de carne de frango.

Com o resultado, o Estado se manteve em primeiro lugar na avicultura nacional, à frente de Santa Catarina (com 1,05 milhão de toneladas) e do Rio Grande do Sul (810,2 mil toneladas).

MAIS QUE A MÉDIA – A indústria de carnes paranaense, apesar de estar consolidada, cresce acima da média brasileira. A produção nacional foi de 6,7 milhões de toneladas de frango no primeiro semestre de 2017, com crescimento de 0,6% na mesma base de comparação.
Os frigoríficos paranaenses galgam espaço ao aproveitar a elevada produção de grãos do Estado, a proximidade com os grandes centros consumidores e a alta tecnologia de produção. “Uma das características do Estado é uma agricultura familiar tecnificada e articulada com a agroindústria, o que garante produção e qualidade”, diz Julio Suzuki Júnior, diretor-presidente do Ipardes.

SUÍNOS – Na produção de suínos, o Paraná ocupa a segunda colocação nacional, com a produção de 394,3 mil toneladas nos primeiros seis meses do ano, de acordo com o IBGE. O volume foi 4,3% superior ao do mesmo período do ano passado.

O Estado respondeu por 21,3% do total produzido no País. Ficou atrás de Santa Catarina – com 26,9%. No total, o Brasil produziu 1,85 milhão de toneladas de suínos, com alta de 1,5% em relação ao mesmo período do ano passado.
BOVINOS – Na área de bovinos, o Paraná foi responsável por 3,9% do total produzido no Brasil (3,62 milhões de toneladas). Foram 141,4 mil toneladas, variação de 0,1% sobre o mesmo período do ano passado. O Estado tem a nona maior produção do país, liderada por Mato Grosso, que tem 15,6% de participação. (Fonte: ANPr/Foto: Divulgação)

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Economia do Paraná cresce 1,6% no primeiro semestre

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A economia do Paraná confirmou a tendência de retomada e fechou o primeiro semestre com crescimento de 1,6% em relação ao mesmo período do ano passado. No fim do primeiro semestre, o Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná somava R$ 233,86 bilhões. Os dados foram divulgados na terça-feira (12) pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes).

“Com dois trimestres seguidos de crescimento, pode se dizer que o Paraná tecnicamente saiu da recessão”, diz Julio Suzuki Júnior, diretor-presidente do Ipardes. No primeiro trimestre de 2017, a economia do Estado cresceu 2,5% e, no segundo, 0,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

O resultado dos dois primeiros trimestres marca a retomada do crescimento da economia do Estado, depois de oito trimestres de queda. O PIB do ano de 2016 fechou com retração de 2,6%.

MELHOR QUE A MÉDIA – O desempenho paranaense, fortemente influenciado pelo crescimento da agropecuária, ficou acima da média da economia brasileira. O PIB do Brasil teve variação nula no primeiro semestre, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

São Paulo, maior economia do País, por sua vez, registrou uma retração de 1,2% no PIB no primeiro semestre, de acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade).

“O Paraná vem consolidando a retomada do crescimento, enquanto que no Brasil esse movimento ainda é marcado por muita oscilação”, diz Suzuki Júnior.

AGROPECUÁRIA – No Paraná, destaque para a produção de soja, milho, fumo e feijão, que puxaram o crescimento de 13,6% na agropecuária no primeiro semestre. A indústria, por sua vez, cresceu 1,3%, influenciada pelos setores de máquinas e equipamentos, veículos automotores e autopeças. O setor de serviços registrou variação negativa de 0,8%, em função da retração de atividades financeiras e serviços de informática e comunicação.

ENERGIA – A alta de 0,1% registrada no PIB do Paraná no segundo trimestre, em relação ao mesmo período de 2016, foi, nesta comparação, mais tímida que o nacional (0,3%), em função, principalmente, da queda na geração de energia elétrica devido à escassez de chuvas no Estado. A agropecuária cresceu 11,4%, a indústria 0,1% e os serviços tiveram queda de 1,5%.

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Crescimento deverá ser de 1,5% em 2017

O bom desempenho da economia no primeiro semestre deve contribuir para que o Estado feche o ano com crescimento do PIB. A projeção do Ipardes é de um avanço de 1,5% no PIB paranaense em 2017. Uma outra estimativa, do banco Santander, aponta para um crescimento de 1,7% para a economia do Estado.

“Embora a contribuição da agropecuária no segundo semestre seja menor, devido ao fim da safra, a nossa expectativa é de reação do setor de serviços com o aumento do consumo das famílias, o que deve contribuir para que o Estado tenha números positivos no PIB nos próximos meses”, diz o presidente do Ipardes, Júlio Suzuki Júnior.

Na sua avaliação, um indicador da consistência da retomada da economia está no crescimento acumulado nos últimos quatro trimestres. Nessa comparação, houve expansão de 0,2% do PIB estadual em relação aos quatro trimestres anteriores.

No acumulado dos quatro trimestres, a agropecuária paranaense cresceu 7,8%, a indústria, 1,1% e o setor de serviços teve queda de 1,4%.

DOZE MESES – O PIB do Paraná somou R$ 401,8 bilhões no acumulado dos 12 meses, o que correspondeu a 6,2% do total do Brasil. Por setor, a participação do Paraná foi de 12,2% na agropecuária nacional, de 7,2% na indústria e de 5,5% nos serviços do País. (Foto: Jonas Oliveira)

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Cidades próximas a grandes centros são as que mais crescem no Paraná

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Os municípios próximos a grandes centros estão entre os que apresentam maior aumento da população em 2017. Das 100 cidades que devem crescer acima da média do Estado, boa parte está localizada em regiões metropolitanas. Os dados são da nova estimativa populacional para 2017 divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com a projeção, a população do Paraná aumentará 0,69% em 2017 em relação ao levantamento de 2016, passando de 11,2 milhões para 11,3 milhões de pessoas.

O município com maior crescimento será Sarandi, na região metropolitana de Maringá, que deve ter um incremento de 3,11% – passando de 91.344 para 94.181 habitantes.

Na Região Metropolitana de Curitiba, o IBGE projeta para São José dos Pinhais um avanço de 302.759 para 307.530 habitantes – aumento de 1,58%; Almirante Tamandaré, de 114.129 para 115.364 (1,08%), Piraquara, que deve passar de 106.132 para 107.751 (alta de 1,53%); e Quatro Barras, que deve aumentar de 22.353 para 22.651 (1,33%). Campo Largo, também na RMC, deve ter aumento de 1,26%, de 125.719 para 127.309 habitantes.

Na região de Londrina, destaque para Arapongas, com evolução de 116.960 para 118.477 habitantes, com alta de 1,3%; Tamarana, de 13.939 para 14.143 (1,46%), e Ibiporã, com evolução de 52.848 para 53.356 (0,96%).

OPORTUNIDADES – “A tendência é de concentração da população junto a municípios de médio e grande portes nos próximos anos, com aumento da migração para áreas próximas dos grandes centros”, diz Daniel Nojima, diretor do centro de pesquisa do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes).

A busca de novas oportunidades de emprego, estudo e moradia ajuda a explicar o fenômeno de migração para grandes centros metropolitanos.

TAXAS E TENDÊNCIA – Os dados do IBGE tomam como base as taxas de fecundidade, mortalidade e migração, acrescida da tendência de crescimento populacional, verificada pelos censos demográficos 2000 e 2010.

Em todo o Brasil, a taxa de crescimento populacional foi de 0,77%, passando de 206,1 milhões para 207,7 milhões. O índice vem desacelerando, nos últimos anos, em razão principalmente da queda na taxa de fecundidade.

Em todo o País, quase um quarto dos 5.570 municípios brasileiros (1.364 municípios) tiveram redução populacional.

Ao todo, dos 399 municípios do Paraná, 155 terão queda no número de habitantes. O município que mais deve perder população, de acordo com o IBGE, é Altamira do Paraná, na região Oeste, com queda de 6,2%, de 3.143 para 2.948 habitantes.

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Paraná tem seis municípios entre os 100 mais populosos

Na lista dos municípios com maior número de habitantes do País, o Paraná tem seis representantes: Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Ponta Grossa e São José dos Pinhais, segundo a estimativa populacional para 2017, do IBGE.

Curitiba está na oitava colocação no País, com 1.908.359 de habitantes. Londrina ocupa a 38ªposição, com 558.439 habitantes, seguida por Maringá, na 59ª posição(406.693), Ponta Grossa na 77ª (344.332), Cascavel na 84ª colocação (319.608) e São José dos Pinhais, na 88ª (307.530). Juntos, esses municípios respondem por 34% da população do Estado.

DESTAQUE – Maringá é o grande destaque do grupo nos últimos anos. Entre 2010 e 2016, a cidade ganhou dez posições no ranking das mais populosas do País. “Além do sucesso econômico, com o crescimento principalmente do setor de serviços e a consequente migração de pessoas de outros locais para a cidade, Maringá possui um perfil demográfico que indica uma taxa de natalidade maior. Se mantida a tendência, a cidade deve diminuir bastante, nas próximas décadas, a diferença populacional em relação a Londrina, que é a segunda maior do Estado”, diz Daniel Nojima, do Ipardes.

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